sexta-feira, 23 de março de 2012

Semana do Ambiente

“Contos de mão em mão” – Semana do Ambiente
8.º B         
Os antepassados da família do pinguim Serafim já vivem há mais de mil anos no Pólo Sul, mas agora os peixes, que sempre lhe serviram de alimento, começam a escassear. De semana a semana, a família tem de mudar de casa, pois os iglos derretem com mais frequência. As pistas de gelo, nas quais se divertiam a escorregar, fecham, uma vez que as placas de gelo se separam a cada dia que passa. Todos os dias se deparam com um cenário diferente, tudo está a derreter devido ao degelo provocado pelo efeito de estufa.
O pinguim Serafim, os seus primos, Firmino e Anacleto, e os ursos polares decidiram fazer alguma coisa para tentar salvar o Pólo Sul. Tiveram a ideia de viajar até à América para levar a notícia ao presidente Biclack Pingama.  
8.º A
A viagem não correu como esperado, enganaram-se e entraram no avião que se dirigia para África. Quando perceberam o engano já era tarde demais e não podiam voltar atrás.
Depressa avistaram a paisagem africana seca, arenosa, semelhante a uma pintura em tons alaranjados e povoada de animais de várias raças, cores e tamanhos. Uns muito altos de pescoços compridos e outros velozes como o vento.
Ao pisar aquele solo quente e rugoso, sentiram que para além do Pólo Sul existiam outras regiões com problemas diferentes e que necessitavam de ação rápida. Foi então que decidiram procurar as autoridades locais e verificar de que modo poderiam alertar o mundo para o principal problema daquele continente: a escassez de água.
7.ºB
    O Pinguim Serafim e os seus companheiros de viagem decidiram ir à procura do leão, o Rei da selva. O caminho não foi fácil, pois tinham as suas patas a arder e o enorme calor que se fazia sentir era quase insuportável.
     Como não sabiam onde morava o Rei, pediram ajuda a uma zebra que se encontrava a comer folhas de uma árvore, também ela seca. Esta aconselhou-os a seguir o Falcão Julião, o qual sabia sempre onde estavam os outros animais. O falcão conduziu-os diretamente ao Rei e estes seguiram-no, embora tivessem alguma dificuldade em acompanhá-lo devido ao calor que sentiam.
     Depois de caminharem durante cerca de quatro horas, avistaram finalmente o Rei que se encontrava confortavelmente instalado numa rede a receber ar fresco proveniente dos abanos das orelhas dos elefantes. Para além disso, estava a ser refrescado com água que os elefantes deitavam das suas trombas. Os pinguins pensaram para si “Isto só pode ser uma miragem! Tanta seca e este Rei desperdiça água desta maneira?!”       
7.ºC
      Encheram-se de coragem e foram falar com o Rei. O Pinguim Serafim, o mais corajoso, dirigiu-se timidamente ao Rei:
      - Bo…bo…boa tarde, sua majestade!
      O Rei, não querendo interromper o seu “sono de beleza” ignorou-o. No entanto, os pinguins insistiram tanto que o rei decidiu tirar as cascas de banana que tinha nos seus olhos. Ao ver diante si aquelas espécies estranhas, deu um pulo tão grande que levou os pinguins a esconderem-se atrás do elefante com medo.
      - Quem se atreve a interromper-me? E vocês, quem são? Fiquem já a saber que vou processar-vos.
9.ºA
     - Processar-nos? Que descaramento! Nós é que o devíamos fazer! A desperdiçar água desta maneira! – disse Anacleto.
     - Sabes com quem estás a falar? Eu sou o Rei da selva! Ninguém controla a água que eu uso!
     - Pois, não admira que haja tanta seca! Já pensou nos outros animais que não têm água para beber?
     Esta pergunta apanhou o rei de surpresa. Nunca até então tinha pensado que os outros animais necessitavam de água que não tinham. No entanto, como era o Rei da selva, não podia dar parte de fraco e deu ordem aos elefantes para que retirassem os pinguins dos seus aposentos.
     Porém, os elefantes não acataram a ordem do rei, pois também eles não concordavam com a tarefa que lhes tinha sido imposta.    
9.ºB
          Entretanto começa a ouvir-se um burburinho. O Rei ficou um pouco atrapalhado: era a primeira vez que alguém lhe desobedecia.
         Pouco a pouco, os animais começaram a aproximar-se dele fazendo um círculo em seu redor. O seu primeiro instinto foi reclamar com os outros animais, pedindo-lhes obediência, mas sabia que, no fundo, eles tinham razão. Nunca tinha refletido acerca de tal coisa, mas na verdade, ao longo de todos aqueles anos, tinha desperdiçado muita água e talvez fosse essa uma das causas da escassez de água no seu reino.
       Por isso, pediu um tempo para pensar. Dirigiu-se para a sua suite que ficava numa gruta ali perto, com vista para um rio que tinha cada vez menos caudal. Por fim, tomou uma decisão:
7ºA
Não dar água a ninguém!
O Leão saiu da sua gruta, subiu ao pódio, aclarou a garganta e disse:
- Eu tomei uma decisão: não darei água a ninguém! O caudal do rio está pequeno e vou guardá-la toda para mim.
Os outros animais, furiosos com a decisão egoísta do Rei, organizaram uma manifestação.
- Temos de colocar o Rei na nossa situação – sugeriu Serafim.
Na noite seguinte, enquanto o leão estava a dormir, com a ajuda de dois elefantes, levaram-no para o meio do deserto. Quando ele acordou, pensou “onde estou? onde está a minha cama? Onde está o meu rio?”. Resignado, começou a caminhar sem rumo e rapidamente ficou com sede. Nessa altura, começou a perceber a situação dos seus súbditos e sentiu-se culpado pela sua ação.
8.º C
O rei, de cabeça baixa, vagueou pelo deserto durante vários dias e várias noites…quase sem esperança de encontrar a água de que o seu corpo tanto necessitava. Cada vez pensava mais nos seus súbditos e como tinha sido egoísta para com os outros animais do seu reino. Na solidão do deserto, o rei desejou voltar à sua terra e remediar todo o mal que havia sido feito. Cansado e com sede, o rei não resistiu e caiu num sono profundo…parecia que não voltaria a ver o seu reino e muito menos compensar o seu povo pelos anos de seca.
De repente, acordou e tudo não tinha passado de um grande pesadelo. Angustiado convocou todos os animais do reino e os pinguins visitantes e declarou:
- Caro povo, reconheço que durante este tempo estive muito errado, por isso, hoje, depois de pensar muito na situação, tenho a solução para o nosso povo bem como para o reino dos nossos amigos pinguins.
9.º C
- Decidi que nunca mais vou desperdiçar água desnecessariamente, por isso, a partir de agora, apenas vai ser permitido que os elefantes me refresquem dia sim, dia não e nas horas de maior calor.
Nesta altura, os animais nem queriam acreditar no que estavam a ouvir, que ideia tão ridícula! Esta solução não ia contribuir em nada para resolver os problemas de África e muito menos os problemas do Pólo Sul.
- A solução destes problemas não está na mão de uma só pessoa. – afirmou o Pinguim Serafim – É necessária a colaboração de todos no combate aos problemas ambientais. Cada um de nós deve economizar água e não poluir a atmosfera.
No final da intervenção do Pinguim Serafim, todos os presentes se comprometeram a cumprir uma série de procedimentos com vista à defesa do ambiente.
O pinguim Serafim, os seus primos, Firmino e Anacleto, e os ursos polares puderam, finalmente, continuar a sua viagem, porém agora o objetivo era ligeiramente diferente: levar uma mensagem de proteção do ambiente não só ao presidente Biclack Pingama, como também a todos os outros continentes.
A mensagem era: “Reciclar, reutilizar, reduzir, renovar e recuperar é a política para o mundo salvar!”

Semana do Ambiente

Semana do Ambiente
S
alvar o Ambiente, não custa nada, a toda a gente!
5ºA
E
s amigo do ambiente, não o tornes mais doente!
5ºB
M
uito temos de fazer para o Ambiente proteger…
5ºC
A
 humanidade deve-se juntar para o planeta preservar.
6ºA
N
ada de estragar, para o mundo conquistar e a natureza ajudar.
6ºB
A
migo do Planeta queres ser, terás de tudo fazer para o proteger…
6ºC

D
evemos o ambiente proteger, para num mundo melhor poder viver!
7ºA
O
 ambiente é para preservar e não para estragar.
7ºB

A
migos do ambiente devemos ser, para o mundo proteger.
7ºC
M
eio ambiente devemos poupar, para o mundo melhorar!
8ºA
B
om ambiente teremos, se o protegermos
8ºB
I
magina que o ambiente é a tua vida, luta por ele! Não o deixes morrer!
8ºC
E
cossistema e ecologia são palavras do nosso dia a dia.
9ºA
N
ão destruas o ambiente, pois ele pertence a toda a gente.
9ºB
T
erra, água e ar, todos devemos preservar
9ºC
E
stamos unidos na preservação do AMBIENTE!
PND

segunda-feira, 5 de março de 2012

Visita de Carla Pais ao Colégio

No próximo dia 8 de março, Carla Pais, autora de "Maria, a idade da adolescência", visitará o Colégio para apresentar este seu primeiro livro, pelas 9h00, na biblioteca.


Maria A Idade da Adolescência
Uma história baseada em factos veridicos, que conta o percurso de uma jovem adolescente, nascida numa aldeia rodeada de pessoas humildes, que em nada estariam preparados para adivinhar a traição de um crescimento conturbado.

Maria, uma excelente aluna, que aos seis anos passa pela amarga experiencia de ser molestada, vive a vergonha e o trauma adquiridos por esta prática, levando-a a enverdar por caminhos sinuosos e dramáticos, entre eles a anorexia e toxicodependência, com apenas quinze anos.

Os pais de Maria, alheios a toda esta realidade, são arrastados para um mundo desconhecido. O mundo da adolescência para o qual nao estariam preparados.

Este livro relata momentos angústiantes e marcantes na vida de uma adolescente, que viaja entre duas vidas paralelas, utilizando a mentira como aliada para esconder, até ao fim, todo o seu sofrimento, ao mesmo tempo que vai deixando sinais de desequilibrio.

Sinais esses que só o seu anjo da guarda perceberá, acabando por salvá-la de um final trágico.
Saiba mais aqui.

Conto da II Semana da Leitura

9.º C Numa tarde fria de inverno, gélida e com o sol a espreitar tímido por entre as nuvens, Kevin, um surfista famoso, foi à praia treinar para o campeonato mundial de surf. Ao chegar, sentou-se na esplanada a observar o mar que parecia um cavalo selvagem, com ondas a bater furiosas nas rochas, formando pequenos arco-íris coloridos.  
6ºA Ao observar o mar, Kevin avistou uma pequena garrafa a dar à costa perto de um rochedo. Com curiosidade, decidiu ir buscá-la e dentro dela havia um bilhete que dizia haver no meio do mar uma prancha que realizava desejos, mas que para a alcançar teria de ultrapassar vários obstáculos. Kevin foi a casa de um amigo, pediu-lhe o seu barco emprestado e partiu em busca da prancha.
5ºB Ao longo da viagem, Kevin viu uma zona onde se encontravam vários rochedos perigosos. Pensou logo que era um dos obstáculos referidos no bilhete, mas convencido e obcecado pela prancha, não pensou duas vezes e foi em direção às rochas. Entretanto, avistou outra garrafa com um enigma que dizia: “Se as rochas quiseres ultrapassar, um grande salto terás de dar”.
7.ºB Ao ler a informação do enigma, pôs-se a pensar como haveria de ultrapassar aquele obstáculo. Olhou em seu redor e viu que a maré estava a começar a baixar e, se não se apressasse, não iria conseguir atravessar os rochedos. Por isso, ligou o motor do barco e acelerou ao máximo. Ali estavam os rochedos, cada vez mais próximos.
No entanto, o barco parecia estar a abrandar e a soluçar. Kevin, não queria acreditar: estava a ficar sem gasolina.
8.º C Tentou novamente ligar o barco, mas foi em vão. Voltou a tentar outras vezes, mas o motor não funcionou. Tentou ainda inúmeras vezes, sempre sem sucesso. Minutos depois, veio uma grande vaga que arrastou o barco para fora dos rochedos, o mar estava a ficar mais agitado. Nessa altura, Kevin decidiu abandonar o barco, agarrou na sua prancha de surf e, aproveitando as fortes ondas que se levantavam, conseguiu saltar os rochedos. O primeiro obstáculo estava ultrapassado.
Kevin boiava calmamente no oceano, quando começou a sentir-se sugado por uma força estranha.  
8.º B À medida que tentava fugir, a força ia aumentando, mas uma luz ia também brilhando cada vez mais. Kevin pensou que podia ser algo bom e deixou-se levar pela corrente. Esta levou-o para uma gruta onde encontrou outra garrafa. Quando a abriu, pode ler num papel velho e amarrotado “a respiração vais ter de suster para a prancha puderes obter”.
9.ºA A gruta onde se encontrava era muito sombria, fria e arrepiante. Kevin sabia que agora não podia desistir. Encontrava-se demasiado longe da costa e demasiado perto de alcançar o seu objetivo.
Encheu-se de coragem e desceu a gruta. Passado um tempo, começou a avistar uma pequena luz que lhe despertava a atenção. Aproximou-se e, quase sem ficar surpreendido, descobriu uma nova garrafa. Tentou apanhá-la, mas esta encontrava-se presa a uma alga. Para a conseguir alcançar, teve de mergulhar sustendo a respiração.
Finalmente alcançou-a e viu que tinha não um, mas dois bilhetes que diziam “Para a prancha poderes obter, um salvamento vais ter de fazer.” e “Para a prancha conseguires alcançar um novo bilhete vais ter de encontrar.”
5ºA Kevin ficou desorientado... sem saber muito bem para onde se virar... estes enigmas eram mais complicados... sentia que se encontrava numa encruzilhada sem poder voltar atrás e sem saber que caminho escolher.
Entretanto, resolveu explorar a gruta até que encontrou uma saída. Procurou um lugar mais alto e, olhando para o lado, avistou uma linda menina que parecia estar em apuros. Foi a correr ver se ela precisava de ajuda. Qual não foi o seu espanto quando constatou que se tratava de uma pequena sereia. Na verdade, ela tinha uma das suas barbatanas obstruída entre as rochas. No preciso momento em que Kevin estava a levantar a pedra que retinha a linda sereia, esta soltou-se e, em simultâneo, soltou-se também uma garrafa que continha uma nova mensagem: “Para a prancha alcançar, vais ter de escavar”
6ºC Kevin olhou para todos os lados até que reparou num símbolo, ao longe, que mais parecia uma cruz… Aproximou-se daquele local e encontrou, logo ali, uma ferramenta que se parecia com uma pá. Tratava-se de uma concha transformada em utensílio de escavação. Então escavou, escavou e escavou… até encontrar um botão entre raízes e pedras que mais parecia uma pedra preciosa. Ao tentar alcançá-lo, ainda não lhe tinha tocado e já se estava a abrir, no solo, uma passagem secreta. Onde o levaria aquele túnel? Não hesitou e entrou, pois sabia que era o caminho para a tão desejada prancha. Ao fim de alguns metros, encontrou uma porta meia escondida por algas e outra mensagem onde estava escrito: «Se a prancha queres encontrar, esta porta vais ter de destrancar e a tua inteligência utilizar.»
5ºC Ele começou a analisar a porta, a desviar as algas e a tentar empurrar a mesma. Ao encostar-se, sentiu uma cavidade estranha no meio da porta. Era uma espécie de cubo mágico e logo percebeu que teria de utilizar um código. Neste maravilhoso objeto conseguia-se perceber que a palavra-chave começava por P e acabava em A. Então, foi tentando várias hipóteses tais como «Pirata», «Praia», «Pedra», «Porta»… estava já cansado quando se lembrou que a única palavra que realmente faria sentido seria «PRANCHA»! Foi nesse momento que, ao digitar o código, a porta se abriu e encontrou uma linda estrela perto de uma nova mensagem «Se a prancha queres alcançar, o Rei do Mar vais ter de desafiar, só a Estrela Mágica te poderá ajudar!».
7ºA Kevin aproximou-se da estrela mágica, que se encontrava num pedestal de algas. Mal tocou na estrela, um homem com cerca de dois metros e meio apareceu do nada, empunhando um tridente dourado. A sua grande barba branca chegava-lhe ao peito musculado e tinha uma estranha marca profunda com a forma da estrela no abdómen. Kevin assustou-se ao ponto de parar de respirar por uns segundos. O homem musculado disse:
- Eu sou o Rei Neptuno, o senhor dos mares, o guardião da prancha mágica. Quem ousa desafiar-me?
Kevin assustado, respondeu:
- E…E … Eu. – disse amedrontado.
Neptuno deu uma risada de desprezo.
- Um simples mortal como tu?
- Pelo menos tenho a barba feita, e não cheiro a mofo!!! – lançou Kevin, tentando disfarçar o medo.
Neptuno, talvez desejando querer manter o efeito de surpresa, talvez apenas aborrecido, deu um incrivelmente grande salto, calculando cair em cima de Kevin.
6ºB Nesse momento, a Estrela Mágica criou um fluxo de energia protegendo Kevin do guardião da prancha mágica. Enquanto a Estrela produzia esse fluxo, reparou que tinha uma saliência em forma de bola e que era possível rodar. Curioso e entusiasmado, este experimentou rodá-la e deparou-se com mais um desafio “Se o guardião queres derrotar, as sete letras do seu nome deves na gruta encontrar”. No preciso momento em que lia esta mensagem, Kevin encostou-se numa rocha e repentinamente abriu-se uma porta secreta. Surpreendido, Kevin resolveu investigar e ficou espantado ao descobrir um cubo que tinha uma letra em cada face. Do interior do cubo, saiu uma luz brilhante que se refletiu numa pedra preciosa formando a letra que faltava. Kevin reparou que havia sete cavidades no rochedo e resolveu colocar as letras que encontrara e o diamante, surgindo assim o nome “Neptuno”. Radiante por ter decifrado mais um enigma e por vencer o seu rival, Kevin ficou convencido de que finalmente iria encontrar a prancha mágica.
9.ºB Ali se encontrava ele no meio do oceano. Aparentemente, o seu objetivo estava prestes a ser concretizado. Até que, inesperadamente, avistou o que parecia ser uma outra garrafa.
- Não posso crer! Pensava que a minha aventura já tinha acabado!
Aproximou-se da garrafa e leu a mensagem que esta continha: “Parabéns! Ultrapassou com distinção todos os obstáculos. Resta apenas um: Para a prancha finalmente alcançar, uma última decisão terá de tomar: a prancha ganhar ou alguém salvar.”
Kevin estava cansado. Obviamente gostaria de poder ajudar alguém, mas, naquele momento, o que ambicionava mesmo era obter a prancha.
8.º A Kevin, cansado de tantas aventuras, sentiu de novo uma corrente que o levava para um remoinho. Tentou fugir, mas ficava cada vez mais preso. Assim, deixou de resistir e foi ter a uma gruta. Olhando à sua volta avistou uma prancha ao longe, mas no lado oposto viu também uma nova garrafa. Sem saber que decisão tomar, optou por se dirigiu à garrafa, abriu-a e leu “tens de optar: a prancha levar ou a vila piscatória salvar”. Kevin sentiu um impulso, uma vontade enorme de correr para a prancha e concretizar o seu objetivo, mas nessa altura percebeu que o que estava em causa era salvar a vila de pescadores onde passou a sua infância ou apenas concretizar um desejo pessoal.
7.ºC Por isso, decidiu voltar para terra e salvar a vila piscatória, mesmo não sabendo com exatidão qual seria o problema que afligia a vila: um possível terramoto? Ou até mesmo um tsunami? Um incêndio? Uma doença rara que vitimaria toda a gente? Enfim, logo iria descobrir.
Ao chegar à praia da vila piscatória, sentiu-se rodeado por uma enorme vaga, a qual transportava Neptuno. Não queria acreditar: outra vez?
Foi aí que Neptuno lhe disse:
- Muito bem, Kevin. Foste um verdadeiro herói. Por isso, vou premiar-te com este saco de ouro que poderás oferecer aos pescadores da vila.
Kevin ficou feliz, pois sabia que os pescadores da vila estavam a passar por uma crise, derivada do aumento do petróleo derramado na água e consequente diminuição de peixes.
- Mas ainda não acabei. Como superaste todos os obstáculos e tomaste a decisão certa, aqui tens a tua prancha. Mereceste-a. – afirmou Neptuno.  
Kevin voltou à vila e, tal como combinado, entregou o dinheiro aos pescadores.

Uns dias depois, decorreu o campeonato mundial de surf e adivinhem quem foi o vencedor? Kevin… na sua prancha mágica!

Assim ou Assado - fevereiro

"Fevereiro" ou "fevereiro"
"Carnaval" ou "carnaval"


Justificação: os meses do ano escrevem-se com letra minúscula e as festividades continuam a escreverem-se com maiúscula.


Vencedores:

Turma
Alunos
5ºA
Alexandre Oliveira, nº 2
André Silva, nº 4
Ângelo Lopes, nº 5
Beatriz Graça, nº 6
Guilherme Esperança, nº 7
Inês Borges, nº 8
Joana Ribeiro, nº 9
Laura Sousa, nº 10
Maria João Confraria, nº 11
Mário Erduíno, nº 12
Miguel Flores, nº 13
Pedro Casalinho, nº 14
Ruben José, nº 15
Rodrigo Lisboa, nº 16
Ruben Serrano, nº 17
Rui Faria, nº 18
Tânia Maneta, nº 19
Teresa Soares, nº 20
5ºB
Beatriz Carpalhoso, nº 1
Daniel Lopes, nº3
Diogo Sobreira, nº4
Gisela Santos, nº 9
Jéssica Nunes, nº 11
Juliana Afonso, nº 15
Márcia Simão, nº 16
Mrco Soares, nº 17
Sandro Belo, nº 21
Tiago Vieira, nº 22
5ºC
Adriana Santos, nº 1
Alexandre Lopes, nº 2
Alexandre Duque, nº 3
David Viva, nº 5
Francisco Simões, nº 6
Guilherme Soares, nº 8
Guilherme Monteiro, nº 9
Humberto Soares, nº 10
José Fernandes, nº 11
Mariana Santos, nº 13
Patrícia Lopes, nº 14
Ricardo Caseiro, nº 15
Roberto Domingues, nº 16
Rodrigo Reis, nº 17
Ruben Pereira, nº 18
Tiago Silva, nº 19
Vasco Franco, nº 20
Vasco Oliveira, nº 21
Roberto Geraldes, nº 23
6ºA
Adriana Almeida, nº 1
Ana Silva, nº 3
Cátia Francisco, nº 8
Micaela Sousa, nº 18
Miriam Gaspar, nº 19
Patrícia Alves, nº 20
Rodolfo Duro, nº 23
Tiago Gomes, nº 27
6ºB
Dmytro Vikol, nº 9
Dulce Fernandes, nº 10
Érica Pereira, nº 12
Francisco Santos, nº 13
Jéssica Eloy, nº 14
Lara Elias, nº 17
Maria Sebastião, nº 20
Pedro Lisboa, nº 23
Rafaela Ramires, nº 25
6ºC
Ana Filipa Mendes, nº 1
Andreia Crespo, nº 2
Beatriz Quental, nº 3
Bebiana Cardador, nº 4
Catarina Ferreira, nº 5
Diogo Antunes, nº 9
Frederico Gomes, nº 12
Gonçalo Pereira, nº 13
Hugo Lima, nº 14
Ilya Smirnou, nº 15
Inês Pereira, nº 16
Jessica Sousa, nº 17
Joana Rosa, nº 18
Laura Silva, nº 20
Leandro Barreira, nº 21
Octávio Dominguez, nº 22
Paulo Cardoso, nº 23
Pedro Faustino, nº 24
Sónia Oliveira, nº 27
Tiago Antunes, nº 28
7ºA
Beatriz Conceição, nº 3
Bernardo Duarte, nº 4
Bruna Gomes, nº 5
Filipe Duque, nº 10
Francisco Caçador, nº 11
Inês Germano, nº 12
Juliana Nunes, nº 17
Nadine Silva, nº 18
Pedro Silva, nº20
Pedro Godinho, nº 21
Sara Nóbrega, nº 24
Élida Barreto, nº 28
7ºB
António Paiva, n.º 2
Beatriz Almeida, n.º3
Carolina Peixoto, n.º 5
Carolina Luís, n.º 4
Catarina Silva, n.º 6
David Simões, n.º 9
Filipa Bernardo, n.º 13
Inês Moreira, n.º 16
João Lagoa, n.º 17
Margarida Oiteiro, n.º 23
Ricardo Bogalho, n.º 26
Simão Antunes, n.º 27
7ºC
Igor Jesus, n.º 7
Julien Malta, nº 13
Laura Santos, n.º 14
Lucas Vieira, n.º 16
Mariana Silva, nº 18
Pedro Silva, n.º 20
Rodrigo Coroa, n.º 22

8ºA
Bárbara Santos, nº 3
Diana Nóbrega, nº 6
Eduardo Francisco, nº9
Fábio Tocha, nº 11
Francisco Duarte, nº 13
Helena Venâncio, nº 15
Inês Ferreira, nº 17
Joana Venâncio, nº 18
João Reis, nº 20
Luís Silva, nº 22
Maria João Silva, nº 23
Olha Hrytsunyk, nº 24
Renata Santos, nº 25
Rúben Monteiro, nº 26
8ºB
André Bandeiras, nº 1
Carlos Sousa, nº 4
Daniela Ferreira, nº 5
Frederico Piedade, nº 7
Gonçalo Francisco, nº 8
Ivo Vieira, nº 12
Jorge Lopes, nº 13
Maria Caseiro, nº 14
Micael Serrador , nº 15
Miguel Coelho, nº 16
Patrícia Fonseca, nº 17
Pedro Crespo, nº 19
Raquel Susavila, nº 20
Ricardo Rodrigues, nº 21
Sara Silva, nº 23
Tiago Simões, nº 24
Vítor Pontes, nº 25
Sara Vale, nº 27
8ºC
Ariana Santos, nº 4
Cristina Batista, nº 7
Daniel Gaspar, nº 8
Daniela, nº 9
Diana Sousa, nº 10
Jéssica Santos, nº 13
Mª Inês Lopes, nº 21
Maria Costa, nº 22
Rita Malícia, nº 25

9ºB
Ana Alves, n.º 2
Beatriz Esperança, n.º 5
Carina Simão, n.º6
Carolina Almeida, n.º 7
Eva Lisboa, n.º 11
Inês Santos, n.º 13
Inês Rita, n.º 14
Leonel Coutinho, n.º
Maria Rodrigues, n.º 19
Mélanie Carvalho, n.º 20
9ºC
Adriana Lagoa, nº 1
António Branco, nº 3
Beatriz Sousa, nº 4
Beatriz Passadouro, nº 6
Diana Simões, nº 9
Diogo Lisboa, nº 10
Edgar Duque, nº 11
Eduardo Marto, nº 12
Hugo Alves, nº 14
Inês Faustino, nº 16
Maria Moreira, nº 22